O martinista busca metamorfosear as influências egóicas, pois que na ausência do amor surgem a ira, o orgulho, a inveja, a gula, a preguiça, a cobiça, a luxuria. Estabelecem o reino do medo. E o ego e filho do medo.
O martinista é um servidor incógnito da Luz. O silêncio, a prudência e a discrição norteiam sua vida. Não almeja riqueza material, nem intelectual. Não se escraviza pela vaidade de cargos e influências.
Sendo uma cavalaria espiritual, o martinista não espera melhorar de condição econômica e social, ampliar sua influência política ou mesmo ter a seu dispor uma confraria de acolhe e valida sua orientação moral e ética.
Um martinista almeja ardentemente tornar-se um pobre instrumento da Paz Crística no coração humano.
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